A exibição de uma estátua de aparência híbrida e simbologia forte durante atividades paralelas da COP30 gerou intensa repercussão nas redes sociais. A obra, que mostra uma criatura com chifres, múltiplos olhos e um globo nas mãos, foi interpretada por parte do público como um símbolo “satânico” e até como mensagem silenciosa sobre poder e controle global. Especialistas em arte e comunicação visual, porém, afirmam que se trata de uma peça conceitual criada para provocar reflexão sobre a crise climática e o impacto humano no planeta, destacando que elementos impactantes costumam ser utilizados justamente para gerar debate.
A polêmica revela o quanto a percepção pública pode ser influenciada por imagens fortes e como temas sensíveis ganham ainda mais força em ambientes de grande visibilidade internacional. Enquanto organizadores defendem a liberdade artística, críticos acreditam que a escolha estética foi infeliz e abriu margem para interpretações extremas. Diante disso, uma questão fica no ar: até que ponto arte e política devem se misturar em eventos globais?
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Apenas arte conceitual
Arte provocativa que passou do limite
Símbolo com significado oculto
Polêmica exagerada pelas redes sociais

